quarta-feira, 22 de julho de 2009

Becouse I don't believe you do

Calei meu amor com o sono
Tratei de dar muito trabalho para ocupar minhas emoções
A distância faz o amor tirar folga e se deitar
Eu fico feliz com toda essa correria que me impede de sentir você.
Impede de sentir, não de pensar.
Graças a deus sou mulher e por isso tenho a capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo.
Apesar desta dormência dentro de mim, enquanto conto quantos reais em créditos foram vendidos, me pego pensando quando e se você vai me procurar.
Porque não resta dúvida de que ainda existo em teus pensamentos; quase invisível, mas ainda estou aí.
Enquanto isso demora, eu vou arrasando corações, construindo ilusões em mim e nos outros.
Das minhas tu nem sabes, pois ando calada em relação a isto(o que vem me ajudando bastante).
Ando sonhando enquanto tento decorar cada fragância nesta perfumaria; entre elas está a tua, esta eu não decorei, eu aprendi, está em mim.
Já se foram quase seis meses dessa agonia
Seis meses sem sequer uma troca de palavras ou olhares.
E se em pouco mais de uma semana nada acontecer, serão mais seis meses pela frente de agonia até a próxima época de festas em que minhas esperanças se renovarão.
Seis meses de falta de tempo, sentimentos dormentes, felicidades e mundo da lua.
Lua que já está verde de tando eu girar seu mundo ao redor de nós dois.

sábado, 4 de julho de 2009


Existem tranças em meus dedos que não se desenrrolam mais.
São lembranças que eu conto com a sorte para não esquece-las
São idéias com gosto de limão que da ponta da minha língua não saem.
Eu me esforço, mas desforço.
Nós dois somos culpados de um velho fato não acontecido
Um incidente que por ambos fora esquecido.
Engoli à força frases que me fizeram mal
Vomitei todas em um parque de diversões.
Desforço.
Deixei de pulsar, não de amar.
Deixei de escrever para aprender a ler
Andei a passos rápidos em busca de desviar-me do teu espaço, o que foi um fracasso.
Hoje posso olhar para o sol sem medo de me encomodar com a luz forte
Deixei a chuva molhar minha alma para manter a calma
Cantei a chuva.
O doce gosto dos meus desejos...
Sonho muito para de alguma forma, viver do meu jeito
E assim deixo
Uma melodia me lembrar passos para dançar
Vem cantar!

sexta-feira, 3 de julho de 2009


É para ela que eu canto hoje
O mais bonito dos amores
É pra você que eu revelo
Os meus sentimentos mais sinceros
De uma década que eu multiplicaria por dez
Pra não ter que recordar com nossos papéis
E que não censurem o meu sentimento por ti
Dessa amizade que cultivo desde pequena
Doce, alegre e serena
Nas manhãs, tardes e noites
Que cantando colhemos flores
E não há quem diga que não é verdade
Pois só basta uma semana, pra eu morrer de saudades.