quinta-feira, 18 de agosto de 2011




Eu, do amor, nada sei. Ele é que de mim sabe!

quinta-feira, 14 de abril de 2011


Era Brasil e era favela
E no morro haviam muitos leõezinhos,
pequenininhos e já com juba.
Mas os miúdos se queimavam no sol.
- Corre, Aline! Tira os leãozinho do sol, se não morre!

Leãozinho em favela brasileira não come gente,
Leãozinho não come carne, come mato.
Miudinho entra no balde e sai comendo todos os pedaços de xuxu da água
- Aline, tem que parar de trazer esses bichos pra dentro de casa, isso aqui tá uma bagunça!
- Mas mãe, Daiane disse que se deixar leãozinho no sol, leãozinho morre!

E sai correndo morro a baixo a balançar a juba de caichinhos.
Sonho de menina tem cheiro de chuva no barro.

sábado, 19 de março de 2011

De que vale ter essas tardes tão bonitas se não há como desfrutá-las?
Eu sinto sua falta.
Antes, eu tinha palavras e regras para aprender;
Antes, eu tinha textos para desenvolver; eu tinha a minha vida para viver.
Mas agora eu só tenho a sua lembrança aqui dentro.
Eu tenho que lidar com o vento que o tempo traz e que desfoca sua imagem em minha mente, como se fosse desenhada com areia colorida.
Você sabe exatamente quais são as músicas que me fazem querer escrever isso;
Eu não preciso estar escutando-as para me inspirar, só basta conhecê-las.
Eu vou ficar te esperando, respirando essa saudade de você.
Porque um dia você vai cair em si sobre mim
E então eu não terei mais que me encontrar com você em meus sonhos, tão verdadeiros que me fazem duvidar sobre o que é a realidade.
A verdade é só saudade.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Suas letras tão pequenas e bonitas quanto o seu corpo em breu.
Tão preciosas que dá vontade de pega-las e jogá-las em meus braços em forma de tatuagem;
Para de mim, parte de ti nunca mais sair.

Ano novo de inspiração velha